Recebemos o seguinte email da Cathy Ward: “Estou muito animado com a classe Indigo no sábado! Voltei a olhar para o meu blog postar quando visitei a cidade no Japão que é famosa por seu shibori e eu pensei que você poderia desfrutar. ” Bem, nós fizemos – tanto pedimos sua permissão para “Blog de convidado” para nós, e ela concordou. Muito obrigado por compartilhar a experiência e suas belas fotos conosco, Cathy!

Arimatsu & Shibori.

Por Cathy Ward – Ma Vie Trouvée (minha vida encontrada: viajar, comer e criar arte!)

A pitoresca cidade de Arimatsu é uma das localizações mais famosas para Shibori no Japão. Eu tinha lido sobre isso, então três de nós “arrastando cônjuges” pulamos no trem local e se dirigiu a cerca de quarenta e cinco minutos fora de Nagoya para uma visita. Oito famílias resolveram a cidade em 1608 e criaram esse tipo de tecido desde então.

O Shibori é a palavra japonesa para as diferentes maneiras de embelezamento de têxteis por ligação, costura, dobrando ou torcendo e prendendo-a com string antes de tingimento – basicamente uma forma de tie-tinging. Os tecidos mostrados aqui são recados comprovados criados neste estilo.

No Japão, o primeiro exemplo conhecido de pano tingido com o método Shibori remonta ao século VIII.

Shibori era originalmente uma arte dos pobres. As pessoas não podiam comprar roupas novas, então elas iriam reparar e tingir suas roupas antigas usando a técnica Shibori. O intrincado padrão HID manchas bem, como no exemplo da foto abaixo.

Eventualmente, tornou-se uma técnica dos ricos, como uma maneira de decorar a seda usada para quimonos. Há um pequeno museu maravilhoso na cidade, Arimatsu-Narumi Shiborikaikan, onde você pode assistir mulheres criando muitos dos projetos complexos.

A técnica básica de Shibori é desenhar um design em um pedaço de tecido (geralmente seda ou algodão), em seguida, amarre nós muito apertados com rosca em torno dos pontos do tecido. Essas mulheres são tão habilidosas que não precisam mais de um padrão.

Qual técnica é usada em Shibori depende não apenas do padrão desejado, mas as características do tecido sendo tingidas. Além disso, diferentes técnicas podem ser usadas em conjunto com as outras para obter resultados ainda mais elaborados.

Eu não posso imaginar o tempo necessário para criar um pedaço de material. Acima é o que parece pouco antes de tingir …

Como o corante não penetra nos nós, quando eles são desatados, há um padrão de áreas tingidas e não tingidas. O tecido retratado à direita é semelhante ao padrão que ela estava fazendo.

Essas mulheres não eram jovens para estarem sentadas durante todo o dia no que é chamado de “posição de seiza” (literalmente “sentado adequado”) enquanto trabalhavam.

Retratado acima, esta mulher está realmente dobrando o material em um padrão de fãs antes de envolver o fio ao redor dele. Veja a garrafa de água? Ela pulverizou o tecido periodicamente, provavelmente tornando mais fácil de dobrar.

Seu tecido vai acabar como o retratado acima, eles não falavam inglês, mas conseguiram se comunicar através de sua arte. Também vimos um vídeo no processo, que foi em inglês e muito útil.

Aqui estão algumas amostras de tecido diferente no museu. Indigo azul com branco é a cor mais tradicional, mas hoje é feita em muitas cores.

Na foto abaixo é um lenço que comprei – ame as cores e a textura. Foi feito de linho, não seda.

Retratado acima são mais sucatas que comprei. Você me conhece, sempre colecionando!

Estou começando a ver colagens com os sucatas que comprei!

Meu último item para compartilhar é retratado abaixo: uma pequena bolsa que comprei que foi feita de alguns dos tecidos shibori. Este é o estilo que eles carregam com quimonos.

Espero que este post inspire você – talvez você possa envolver e tingir algum tecido usando essa técnica especial e ver o que você vem. E não se esqueça de compartilhá-lo comigo!

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